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Johnny Depp ajuda crianças com problema de audição no Rio

 

Sua mulher, a atriz Amber Heard, também foi ao evento nesta quinta. Ator toca com o Hollywood Vampires neste quarto dia de Rock in Rio.

O Dia das Crianças já está movimentando o comércio. São jogos, carrinhos, brinquedos eletrônicos e uma variedade de artigos que enchem os olhos da criançada. Mas é preciso que os pais redobrem a atenção na hora de comprar o presente. A escolha do brinquedo não deve levar em conta só o valor do produto, o interesse do filho e a fase adequada ao desenvolvimento infantil. Os pais devem também priorizar suas condições de segurança. Por isso, é importante observar se o brinquedo tem o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Entre outros itens, o selo é uma garantia de que o nível de ruído do brinquedo está dentro dos limites estabelecidos na legislação.

O ator norte-americano Johnny Deppaproveitou sua vinda ao Rock in Rio 2015, onde tocará nesta quinta (24) com a banda Hollywood Vampires, para ajudar crianças com problema de audição.

Ao lado de sua mulher, a atriz Amber Heard, ele colocou um aparelho auditivo no ouvido de uma criança durante um evento em uma instituição no Rio de Janeiro.

A ação é uma parceria da banda Hollywood Vampires com a Prefeitura do Rio, através da Starkey Hearing Foundation. Todos se uniram para poder ajudar mais de 200 crianças e adultos com deficiência de audição.

O Hollywood Vampires ensaiou no Palco Mundo na quarta-feira. Entre as músicas que eles tocaram no ensaio está "Whole lotta love", do Led Zeppelin. A banda é formada por Alice Cooper, Johnny Depp e Joe Perry, do Aerosmith.

Johnny Depp, além de ator, já é conhecido pelas incursões na guitarra. Ele tocou com nomes como Marilyn Manson, Oasis, Steven Tyler e Keith Richards.

Duff McKagan e Matt Sorum, que tocaram no auge do Guns N'Roses, foram anunciados como reforço da banda Hollywood Vampires para o Rock in Rio.

No repertório da banda estão covers de clássicos do rock, como "My Generation", do Who e "Itchycoo park", do Small Faces. Além disso, a banda tem versões de músicas do próprio Alice Cooper, como "School's out", e a inédita "My dead drunk friends".

Fonte: G1 

 

Como identificar problemas auditivos na infância?

 

Pais devem ficar atentos à audição da criança e procurar especialista diante de qualquer alteração

Crianças que não reagem quando são chamadas pelo nome, que aumentam frequentemente o volume do rádio e da TV e com dificuldades para entender o que as pessoas falam. Ou meninos e meninas que não conseguem se comunicar direito ao telefone, preferem brincar sozinhos, fazem trocas de fonemas ou cometem muitos erros ao escrever, demoram a compreender as coisas que são ditas e são hiperativas ou distraídas.

Situações como essas são sinais de que a criança pode apresentar problemas de audição. A fonoaudióloga Marcella Vidal explica que é preciso testar e exercitar a audiência desde cedo. Os pequenos aprendem a falar naturalmente na medida em que ouvem os pais e pessoas da família, nos primeiros anos de vida.

As dificuldades para ouvir podem ocorrer mais tarde por causa de diversos fatores, como otites e o uso de medicamentos. Por isso, os pais devem levar os filhos a um médico otorrinolaringologista assim que suspeitarem de algum problema.

Quanto mais cedo melhor. As crianças, mesmo com perda auditiva leve ou moderada, que não começam logo o tratamento podem ter mais dificuldade para aprender a falar, dificultando a comunicação e posteriormente prejudicando a aprendizagem na escola.

"A audição tem papel vital no desenvolvimento da linguagem e da fala, importantes na comunicação e na interação social da criança. A perda auditiva, se não for tratada, pode acarretar uma série de limitações: timidez, retraimento, problemas de aprendizado e relacionamento", comenta Marcella.

Para desenvolver o potencial auditivo das crianças, os pais devem escutar e falar com elas desde cedo, não importa se não respondem. Outra dica é não deixarem de cantar para o bebê quando ele estiver acordado. Cante com voz suave, em tom amoroso.

Também é importante ler para o bebê. "Nada estimula mais a criança do que escutar você falar. Os livros ilustrados com figuras e desenhos complementam esse estímulo e são ótimos para desenvolver as habilidades infantis", diz a fonoaudióloga.

Fique por dentro

Como as crianças devem reagir aos sons

Até 3 meses

Acorda ao ouvir um barulho forte

Dos 3 aos 6 meses

Movimenta os olhos e se vira na direção de vozes

Entre 6 meses e 1 ano

Balbucia sílabas simples, como "papá", "mamã", tentando reproduzir o que escuta

De 1 a 2 anos

Fala palavras do cotidiano, interagindo com os adultos.

Fonte: Bonde

Rastreios auditivos gratuitos assinalam dia mundial do surdo

 

LISBOA – No próximo dia 28 de Setembro assinala-se o Dia Mundial do Surdo e a Amplifon, líder mundial em soluções auditivas, assinala a efeméride com a realização de...

LISBOA – No próximo dia 28 de Setembro assinala-se o Dia Mundial do Surdo e a Amplifon, líder mundial em soluções auditivas, assinala a efeméride com a realização de rastreios auditivos gratuitos a toda a população, nos Centros Amplifon de todo o país.

O Dia Mundial do Surdo, integrado na Semana Internacional do Surdo, celebra-se todos os anos no mês de Setembro. Tem como objetivo informar sobre as dificuldades que as pessoas com esta limitação enfrentam diariamente, motivá-las a aprender linguagem gestual, disponibilizar os recursos necessários para pessoas com esta deficiência e promover os seus direitos e acesso à educação e tecnologias modernas.

Estima-se que 590 milhões de pessoas em todo o mundo tenham problemas de audição. Devido à evolução demográfica tem-se verificado um progressivo envelhecimento da população e também um aumento de um conjunto de riscos para a surdez:

• Hábitos e hobbies – Uso de auriculares, iPod e mp3. Prática de caça e tiro. Consumo ou inalação de substâncias tóxicas

• Riscos profissionais – Trabalhar em condições e ambientes ruidosos

• Riscos sócio-ambientais – Poluição sonora dos espaços públicos e poluição atmosférica

• Patologias – Doenças que podem agravar a perda auditiva (Ex: Diabetes e Colesterol)

Conscientes destes problemas, os especialistas aconselham a todas as pessoas, e em especial às pessoas com mais de 50 anos, a realizar rastreios auditivos com regularidade de forma a identificar precocemente este problema ou sinais e comportamentos que possam levar ao mesmo.

Fonte: LocalPT

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