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AUDIOMETRIA

 O QUE É: exame que estabelece o mínimo de intensidade sonora necessária para provocar a sensação auditiva.

APLICAÇÕES CLÍNICAS: detectar a existência da deficiência auditiva; auxiliar no diagnóstico das lesões auditivas; fornecer dados para a indicação de aparelhos de ampliação sonora (prótese auditiva); exame complementar de Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR7). A Audiologia Brasília oferece a realização deste exame tanto para encaminhamentos clínicos quanto ocupacionais, obedecendo as normas e padrões legais. É apta a realizá-lo em adultos e crianças.

 

AUDIOMETRIA VOCAL

O QUE É: teste auditivo para avaliação de reconhecimento de fala

 APLICAÇÕES CLÍNICAS: exame que confirma os limiares tonais identificados na audiometria tonal e avalia as dificuldades auditivas relacionadas à percepção de fala

 

AUDIOMETRIA INFANTIL

 O QUE É: exame que estabelece o mínimo de som necessário para provocar a sensação auditiva em crianças pequenas capazes de responder por meio de condicionamento ou atividades lúdicas (brincadeiras).

APLICAÇÕES CLÍNICAS: detectar a existência da deficiência auditiva; auxiliar no diagnóstico das lesões auditivas; fornecer dados para a indicação de aparelhos de ampliação sonora (prótese auditiva). A Audiologia Brasília oferece profissionais capacitados para avaliar crianças a partir de 6 meses de vida.

 

 IMITANCIOMETRIA

O QUE É: Por meio de sonda inserida no conduto auditivo externo, avalia integridade e funcionalidade da membrana timpânica e da orelha média

APLICAÇÕES CLÍNICAS: Auxilia no diagnóstico de alterações de condução do som pela orelha externa e média. A Audiologia Brasília possui equipamento específico para realização da Imitanciometria em bebês de 0 a 6 meses de vida, com sonda mais sensível de 1000 Hz.

 

 EMISSÕES OTOACÚSTICAS (TESTE DA ORELHINHA)

 O QUE É: São sons mensurados no canal auditivo externo, que são produzidos na orelha interna (cóclea) pelas células ciliadas externas.

APLICAÇÃO: Este exame pode ser realizado em qualquer faixa etária, pois não depende da resposta do paciente. É utilizado para triagem auditiva neonatal, diagnóstico diferencial coclear X retrococlear, diagnóstico em crianças que não respondem à audiometria infantil, monitorização da função coclear, alteração coclear (zumbido, Doença de Ménière).

 

 P300

 O QUE É: Potencial evocado de longa latência, também chamado de potencial cognitivo, avalia a capacidade consciente do paciente de identificar a diferença entre2 sons apresentados.

APLICAÇÕES CLÍNICAS: Pode ser utilizado para avaliação e auxílio no diagnóstico dos transtornos de atenção e processamento auditivo. É realizado em pacientes a partir de 7 anos.

 

 BERA

O QUE É: O potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE/BERA) é capaz de detectar as respostas elétricas do nervo auditivo e das vias auditivas até o tronco encefálico. É um exame não invasivo realizado a partir do nascimento, em qualquer faixa etária.

 APLICAÇÕES CLÍNICAS: O exame pode ser utilizado com objetivo de pesquisar o limiar, ou seja, a menor intensidade capaz de produzir sinais elétricos no nervo auditivo. Pode-se ainda identificar o local da provável lesão do nervo auditivo e determinar a configuração da perda auditiva por frequências, quando realizado com frequências específicas. Pode ser realizado com fones por via aérea ou com condutor ósseo, por via óssea para os casos de malformação de orelha.

 

 AVALIAÇÃO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO

 O QUE É: Processamento Auditivo pode ser definido como a maneira pela qual um indivíduo detecta, localiza, discrimina, interpreta, reconhece, atenta e memoriza sons que recebe. As habilidades auditivas envolvidas no processo de ouvir e interpretar o som estão relacionados à freqüência, duração, amplitude, tempo e espectro do estímulo acústico.

 APLICAÇÕES CLÍNICAS:Os testes comportamentais do processamento auditivo têm como objetivo avaliar as habilidades auditivas relacionando-as com a atenção, memória e linguagem. Essa avaliação pode analisar as dificuldades envolvidas no processo de ouvir relacionado às habilidades linguísticas. A análise é feita quantitativa e qualitativamente.

 

 

TREINAMENTO AUDITIVO FORMAL

  O QUE É: tratamento concomitante à terapia convencional que visa agilizar as mudanças de comportamento auditivo, pois o sistema nervoso terá mais ferramentas para lidar com situações de competição auditiva, agilizando inclusive o processo terapêutico. É realizado em cabine com audiômetro, fones de ouvido e softwares específicos, o que permite ajustar diferentemente as intensidades de cada ouvido, podendo estimular com intensidades diferentes de cada lado ou ainda o mesmo lado com mais de um estímulo, possibilitando maior controle sobre o desempenho de cada orelha em cada tarefa. Sua dificuldade é progressiva durante oito sessões, pois o tempo médio para o sistema nervoso produzir novas conexões é de cinco dias, de acordo com a literatura da área.

  APLICAÇÕES CLÍNICAS: O objetivo do Treinamento auditivo formal (TAF) é superestimular o sistema nervoso auditivo, produzindo plasticidade neural. Diferentemente do tratamento convencional, o TAF não visa adequar todas as habilidades alteradas e sim estimular o sistema nervoso central a produzir brotamento de novas sinapses em situação de estresse auditivo.

 

 

 TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA

O QUE É: Trata-se de um atendimento seriado e contÍnuo que visa aprimorar ou adequar habilidades e funções envolvidas no processo de comunicação.

APLICAÇÕES CLÍNICAS: Os objetivos são traçados em conjunto com a terapeuta, o paciente e sua família a partir dos resultados obtidos durante a avaliaçãofonoaudiológica, além dos demais profissionais envolvidos no tratamento. Pode ser indicado para aprimorar ou adequar as funções orofaciais, a fala, a voz, a audição, os distúrbios de aprendizagem, linguagem e equilíbrio.

 

 

 

Audição. As 10 profissões mais prejudiciais

 

A sua profissão pode influenciar a qualidade da sua audição. Há carreiras que o podem expor a frequências sonoras prejudiciais aos ouvidos, incluindo ambientes trabalho aparentemente silenciosos, mas onde são emitidos sons que provocam lesões nas delicadas estruturas internas do ouvido. Os Centros Auditivos GAES elaboraram a lista das 10 profissões com maior tendência para provocar perda de audição.

Mas a lista poderia ser mais extensa. A GAES explica que empregados fabris e os agricultores estão igualmente expostos a elevados níveis de ruído (105 dB). Dulce Martins Paiva, directora-geral da GAES assinala que “Qualquer som, independentemente de ser prolongado ou não, que ultrapasse os 85 dB é potencialmente danoso para o ouvido humano. É importante respeitar os nossos ouvidos e assegurar o nosso bem-estar”.

A GAES recomenda a consulta junto de um médico ou audiologista, caso se aperceba de um zumbido incomodativo permanente.

10. Cabeleireiro/a

O barulho proveniente dos diversos secadores usados em simultâneo ultrapassa, frequentemente, os 85 decibéis (dB), o que pode contribuir para a degradação da capacidade auditiva.

9. Educador/a de infância

Os contínuos ataques de choro e gritos, tão típicos dos mais pequenos, atingem também níveis superiores a 85 dB, sugere uma pesquisa da empresa Cirrus. Os educadores devem alternar os seus dias entre atividades mais calmas – como desenho e a hora do conto – e atividades mais barulhentas, como música ou brincadeiras no exterior.

8. Estafeta

Os estafetas que trabalham em motociclos a motor podem estar “metidos em sarilhos”, diz a GAES. O som do barulho acrescido do som do vento pode produzir ruído superior a 103 dB. “Se conduz uma mota, assegure-se que o seu capacete cobre totalmente a cabeça, pois esses garantem uma maior proteção do que aqueles que apenas protegem o topo da cabeça”, afirma Dulce Martins Paiva.

7. Jardineiro/a

Os corta-relvas produzem um ruído superior a 107 dB, o que pode ser altamente prejudicial para a audição. Use protetores auditivos enquanto trata do jardim, recomenda a GAES.

6. Músico, DJ, técnico de som ou empregado de bar/discoteca

A música com um volume elevado pode provocar perda auditiva. Para a maioria dos bartenders, porteiros, DJ e outro staff de clubes noturnos, os níveis de ruído estão geralmente acima dos 115 dB, de acordo com estudo da Acoustical Surfaces. Esta exposição prolongada pode causar graves danos nos ouvidos. Além destes profissionais, os músicos estão também expostos a elevados níveis de ruído. A título de exemplo, Phil Collins (dos Genesis) e Chris Martin (dos Coldplay) são algumas das estrelas que sofreram perdas auditivas resultantes das suas carreiras de músicos.

5. Carpinteiro

O barulho das ferramentas elétricas usadas pelos carpinteiros, como por exemplo o berbequim, pode ser superior a 120dB.

4. Técnico de construção civil

Tal como a carpintaria, a construção é outra indústria muito ruidosa. A maquinaria usada por estes profissionais pode ser ouvida a largos metros de distância. A Associação Americana de Audição e Linguagem Gestual indica que um martelo pneumático vai além dos 130 na escala de decibéis.

3. Mineiro

Qualquer carreira que envolva o uso de maquinaria pesada resulta num elevado nível de ruído e extração de minério não é exceção. Aqui, os níveis de ruído podem ser superiores a 135 dB.

2. Piloto de Fórmula 1

Nesta profissão, os sons danosos podem ir além dos 135 dB, nível equiparável ao da extração de minérios. Felizmente os pilotos usam proteção auditiva! Recomenda-se igualmente o uso de protetores auditivos a quem assiste a uma prova.

1. Técnicos de controlo aeroportuário

Se faz parte de uma equipa que trabalha no solo de um aeroporto, corre definitivamente elevados riscos de perda auditiva. O ruído das aterragens e descolagens dos aviões pode ultrapassar os 140 dB.

Fonte: Sol.sapo  

A tecnologia a favor da audição

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 15 milhões de brasileiros têm problemas auditivos, uma deficiência muito comum na população em geral. A surdez pode ser genética, neste caso é possível identificá-la logo após o nascimento do bebê com o teste da orelhinha, pode também ocorrer pela exposição excessiva a barulhos, ou ainda, na terceira idade com o envelhecimento natural do corpo.

Em muitos casos em que a pessoa não consegue ouvir, surgem outras complicações na vida do indivíduo, uma vez que por não entender ou se fazer compreendido, opta por um afastamento do convívio social até por constrangimento. Mas será que é possível resolver a perda da audição?

A fonoaudióloga especialista em próteses auditivas e distúrbios da comunicação do Hospital Paulista, Christiane Mara Lombardi, acredita que sim, e faz um alerta neste Dia Nacional do Deficiente Auditivo, 26 de setembro, sobre a importância de realizar consultas periódicas com o otorrinolaringologista, uma vez por ano, para identificar o problema logo nos primeiros sinais de diminuição do som e da compreensão das palavras. “Exemplos típicos: dificuldade em compreender o que os outros falam, aumentar o volume da televisão entre outros causando constrangimento e possível reclusão social”, avalia.

Todo o portador de diminuição auditiva precisa saber lidar com essa perda e tratá-la da melhor forma possível. “Explique sobre sua limitação, fale pausadamente, olhe para a pessoa que estiver conversando e tente conhecer mais sobre essa dificuldade e, principalmente, livre-se de mitos e preconceitos. Essas atitudes o deixarão confiante para buscar o tratamento mais rapidamente”, ressalta a especialista.

Para a fonoaudióloga, hoje, existem várias formas de tratar a perda da audição, uma vez que há um grande avanço tecnológico aplicado aos diversos tipos de aparelhos auditivos que permite uma melhor adaptação, conforto e ganho de audição. Os modelos mais comuns são: intracanal, que fica completamente dentro do conduto auditivo, modelo intraauricular, que ocupa a concha da orelha, e retroauricular, localizado atrás da orelha.

Há ainda a possibilidade de tratamento realizado com implantes cirúrgicos: Coclear e Baha. O Hospital Paulista é um dos primeiros hospitais privados do país a realizar com sucesso cirurgias de implantes Coclear e Baha. “Vale lembrar que cada paciente precisa ser avaliado por um especialista para que este identifique as suas reais necessidades orientando o paciente ao método mais adequado”, comenta.

Como dica, a especialista ressalta que é importante realizar o teste domiciliar, experimentando o aparelho por um período antes de fazer a compra. Desta forma o idoso perceberá como será o uso deste para obter um melhor aproveitamento. “As consultas periódicas com a fonoaudióloga são importantes para a realização de exercícios de treinamento, que ajudam na discriminação e para que o uso do aparelho seja realmente efetivo”.

Quanto antes for diagnosticada a perda ou falta de audição, mais rápida será a intervenção médica para aplicar um tratamento específico para o caso. “Após o período de adaptação, espera-se que o paciente recupere sua autoestima e apresente uma qualidade de vida livre de preconceitos e inseguranças”, finaliza.

Sobre o Hospital Paulista

Fundado em 1974, o Hospital Paulista ampliou competência para outros segmentos, durante sua trajetória, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, Halitose, procedimentos para Cirurgia Cérvico Facial, bem como Buco Maxilo Facial.

Em localização privilegiada (próximo ao Metrô Vila Mariana), possui 42 leitos, dois de UTI e 10 salas cirúrgicas, realizando em média, por mês: 600 cirurgias, 7.500 consultas no ambulatório e Pronto Socorro e, aproximadamente, 1.500 exames especializados.

Referência em Otorrinolaringologia e com alta resolutividade, apresenta índice de infecção hospitalar próximo à zero. Dispõe de profissionais de alta capacidade, professores-doutores, sendo catalisador de médicos diferenciados e oferece excelentes condições de suporte especializado 24 horas.

 

Fonte: SEGS